02 março 2017

ANDANDO NO ESPÍRITO

Texto (Gálatas 5:22-23)

Muitas passagens do Novo Testamento ensinam que os seguidores de Cristo precisam remover o mal de suas vidas. Temos que crucificar a carne ". . . com as suas paixões e concupiscências" (Gálatas 5:24). Algumas vezes, as pessoas não entendem tais instruções e pensam que a vida de um cristão é vazia, despojada de todo o prazer. Mas Deus não tem intenção de deixar um vazio, de tornar nossas vidas vácuos sem significado. Quando ele nos diz que precisamos remover o pecado, ele também nos mostra outras coisas ­ que são muito melhores ­ para encher nossas vidas e fazê-las mais ricas. Por exemplo, quando Paulo disse a Timóteo: “Foge, outrossim, das paixões da mocidade”, ele imediatamente acrescentou esta instrução positiva para encher o vazio: "Segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor" (2ª Timóteo 2:22). Ele tinha que remover o mal, mas imediatamente lhe foi dito que pusesse o bem no seu lugar.
Gálatas 5 torna esta distinção muito clara. Precisamos crucificar a carne, removendo suas obras de nossas vidas (versículos 19-21). Mas Paulo não parou aí. Ele continua essa lista de obras proibidas com uma descrição do "fruto do Espírito" (versículos 22-23). Aqueles que vivem no Espírito devem andar no Espírito. Devemos desenvolver cada uma destas qualidades como uma parte de nossa personalidade. O fruto do Espírito tem que ser produzido na vida de cada seguidor de Cristo. Consideremos as nove características do fruto do Espírito, para ajudar-nos a desenvolver estas atitudes quando procuramos viver e andar no Espírito.

O Fruto do Espírito (Gálatas 5:22-23)

Amor (22) é o amor puro, desprendido, sacrificial, que Deus mostra para conosco. A única maneira de aprendermos este amor é olhando para seu exemplo. Em 1 João 4:7-12, lemos: "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor. Nisto se manifestou o amor de Deus em nós; em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele. Nisto consiste of amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus de tal maneira nos amou, devemos nós também amar uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor é, em nós, aperfeiçoado."

Sabemos, pelo exemplo de Deus, como amar. Este amor sempre procura o melhor para aqueles que são amados. Deus procurou o melhor para nós quando deu seu Filho. O esposo que ama sua esposa procura cuidar dela e protegê-la, até ao ponto de sacrificar sua vida para salvá-la (Efésios 5:25). O discípulo que ama Cristo obedece a tudo que o Senhor ordenou (João 14:15). Mas o imitador de Deus que ama seus inimigos não procura destruí-los, mas ajudá-los e salvá-los (Mateus 5:43-48). Não há maior desafio nas escrituras do que amar como Deus ama. Em contraste com as paixões da carne, vazias e passageiras, este amor é eterno (1 Coríntios 13:13).

Alegria (22) descreve o privilégio de regozijar em Cristo, apreciando as maravilhosas bênçãos de nossa relação com ele. Esta alegria não é dependente de nossas circunstâncias físicas. Dinheiro não compra esta alegria. Um dos livros do Novo Testamento que fala mais claramente sobre alegria foi escrito por um homem que sofreu muito. Enquanto ele estava na prisão, onde às vezes lhe faltava o essencial, Paulo escreveu a seus irmãos em Filipos: "alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos" (Filipenses 4:4; veja também 3:1; 1 Tessalonicenses 5:16). Muitas pessoas pensam que tal felicidade depende das circunstâncias. Até mesmo muitas igrejas falam tanto de saúde física e bênçãos materiais que dão a impressão de que essas coisas são necessárias à felicidade. A prosperidade física é nada mais do que um substituto barato e temporário para a alegria real que encontramos em Cristo. Os verdadeiros cristãos não consideram cada provação e dificuldade como um sinal de infidelidade ao Senhor, mas percebem que tais provações são ocasiões para alegria e oportunidades para crescimento espiritual (Tiago 1:2-4). Nossa alegria vem de Cristo, que é totalmente suficiente, não da temporária prosperidade material.

Paz (22) é a sensação de bem-estar e tranquilidade que resulta de nossa amizade com Deus. Numa de suas horas mais difíceis, Jesus falou com seus apóstolos a respeito de sua partida. Ele tinha que ir embora, para completar sua missão. Mas o próprio pensamento desta partida afligia profundamente os apóstolos. Nesse contexto, ele lhes deu esta segurança: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize" (João 14:27). Jesus não está fisicamente presente neste mundo, mas nos deixou sua paz!

Longanimidade (22) é a capacidade de pensar antes de agir. Deste modo, demonstramos paciência e perseverança. Por causa da sua longanimidade, Deus tem dado tempo suficiente ao homem para se arrepender de seus pecados (2 Pedro 3:9,15). Ele não quer condenar ninguém, então procura a reconciliação com cada pecador. Paulo nos diz que a mesma atitude deveria governar nossas relações com nossos irmãos (Efésios 4:2). Em vez de escapar com raiva ou agir despeitadamente para ferir aquele que nos feriu, deveríamos pacientemente mostrar nosso amor e procurar reconciliar com essa pessoa. Tal atitude melhorará nossas relações em todos os aspectos. Você pode imaginar como poderiam as igrejas e famílias serem mais fortes e mais felizes se cada membro praticasse a longanimidade verdadeiramente?

Benignidade (22) é a bondade de Deus, que é melhor ilustrada por suas ações para nos salvar quando estávamos profundamente enterrados no pecado. Paulo mostra este ponto em Tito 3:3-7. Deus nos viu em pecado, como escravos de todo tipo de desejo ruim e totalmente incapazes de nos salvarmos. Por causa de sua benignidade e amor, ele nos abençoou ricamente através de seu Filho e do Espírito Santo e resgatou-nos do pecado. Agora, em vez de sermos escravos, somos herdeiros, com uma esperança de vida eterna! É assim que Deus mostra benignidade. Temos que imitar tal bondade, mesmo para com nossos inimigos!

Bondade (22) é semelhante a benignidade. Esta palavra ressalta a generosidade em dar mais do que alguém merece. É a palavra que Jesus usou para descrever o homem que pagou ao seu empregado mais do que seu trabalho realmente valia (Mateus 20:15). Os cristãos não devem ser pessoas avarentas, tão preocupadas com o que é "certo" que perdem a capacidade de ser generosas e dar mais do que uma pessoa realmente merece. Deus é generoso para conosco. Podemos ser generosos para com outros.

Fidelidade (22) é a lealdade que mantém sua palavra, cumpre suas promessas e não trai os outros. Empregados devem mostrar esta qualidade em seu trabalho (Tito 2:10). Aqueles que ensinam o evangelho têm que mostrar fidelidade em seu uso da palavra, percebendo que serão julgados por Deus (2 Timóteo 2:2: 1 Coríntios 4:1-4).

Mansidão (23) é algumas vezes confundida com fraqueza e timidez, mas esta qualidade nunca é fraca. Mansidão, ou brandura, é a força sendo dominada. Moisés e Jesus eram mansos, mas mostravam força para enfrentar as autoridades poderosas de seu tempo e condenar claramente seus pecados. O cristão tem que mostrar sua sabedoria com mansidão (Tiago 3:13). Esta é a atitude da submissão humilde, dominada, com a qual temos que estudar a Bíblia (Tiago 1:21). É a atitude que os seguidores de Cristo têm que mostrar quando resgatam um irmão que recaiu no pecado (Gálatas 6:1; 2 Timóteo 2:25).
Domínio próprio (23) é a capacidade de governar nossos próprios desejos. Diferente da pessoa que anda na carne, como um escravo de paixões pecaminosas, o servo do Senhor deve mostrar o domínio próprio (2 Pedro 1:6). Esta característica nos capacita a negar nossos desejos carnais. A pessoa que aprende a se dominar é capaz de vencer os vícios e maus hábitos que governam as vidas de muitas pessoas que continuam a andar na carne.

Andando no Espírito

As obras da carne (Gálatas 5:19-21) são todas contra a vontade de Cristo, o fruto do espírito é inteiramente lícito:"Contra estas cousas não ha lei"(23). Paulo encerra esta parte relembrando-nos que aqueles que pertencem a Cristo crucificaram as paixões da carne. Seus servos vivem e andam no Espírito, demonstrando as qualidades reveladas nas Escrituras como características piedosas de verdadeiros cristãos. Procuremos todos entender estas qualidades para que possamos viver e andar com Jesus, agora e eternamente!
por Dennis Allan
Beijjo no coração de todos,

01 março 2017

Significado da Ceia Romanista

A Ceia Não É TRANSUBSTANCIAÇÃO, dos papistas, que ensinam que:

- A missa é [a feitiçaria de] o sacerdote- mágico recriar o corpo e o sangue literais de Jesus (mesmo que invisíveis) e, depois, re- assassinar, re- sacrificar o Cordeiro de Deus (!). A cada domingo (talvez a cada dia da semana), contando-se em todo o mundo, isto é feito centenas de milhares de vezes! Depois da mágica, o pão e o vinho não são mais pão e vinho de modo algum, mas foram transmutados e passaram a ser somente e totalmente o corpo literal e o sangue literal do Cristo! Só com confissão aos ouvidos do sacerdote- mágico, e cumprindo a penitência que ele determinar, e com sua bênção, é que se pode canibalizar o cadáver do Cristo e (receber perdão e graça salvadores)! As sobras da hóstia consagrada são fechadas em uma caixa no altar, para que o cadáver literal de Cristo não seja comido por ratos e baratas (mas isto ocorre muito, muito freqüentemente ...).
-- Nota histórica 1: Pr. Aníbal Pereira Reis (já falecido) contou que, quando ainda era sacerdote romanista, foi dar a extrema-unção a um homem, numa fazenda. Depois de ter pronunciado umas palavras em latim (incompreensível, que loucura!) ao homem, surdo e inconsciente (que loucura!), Aníbal pegou a hóstia que havia pronunciado agora ser literal e somente o corpo do Cristo (que loucura!) e teve muito trabalho tentando forçá-la para dentro da boca do homem (que loucura!) que agora, consciente ou inconscientemente, cerrava seus dentes com todas as suas forças. Nisto, num estertor, o homem bateu forte na mão de Aníbal e a hóstia voou pela janela, caindo em pé e rolando celeremente pelo chão duro do terreiro. Uma mulher viu o perigo representado pela enorme porca que estava por perto, e correu gritando e bramindo uma vassoura, mas a porca glutona foi mais rápida e, apesar dos gritos e vassouradas, engoliu a hóstia de uma só bocanhada. A mulher saiu chorando desesperadamente e gritando como uma louca "A porca comeu Nosso Senhor, a porca comeu e acabou com nosso Deus! E agora? O mundo ficou sem o Senhor, Ele foi comido, o mundo todo está perdido, não há mais Salvador!" Tamanho absurdo fez Aníbal reconhecer, no seu coração, o absurdo da doutrina romanista.
-- Nota histórica 2: Pouco depois da Reforma, havia um casal muito bem casado cuja mulher foi convertida mas o homem continuou devoto romanista. Discutiram isto por meses. Um dia o homem disse: "Mulher, prepare um bom jantar, hoje o padre vem jantar aqui, depois vai lhe evangelizar de volta ao catolicismo, você vai ter que ouvi-lo educadamente". Amando o marido e sendo-lhe submissa, ela concordou. À noite, chegou o padre, tomou lugar à mesa, regalou-se com o banquete preparado, depois disse: "Agora venha cá, senhora, que eu vou lhe ensinar umas coisinhas". Ela respondeu educadamente "sim, mas isto, por favor, somente depois dos senhores comerem minha sobremesa especial". Dito isto, ela tirou do forno dois grandes biscoitos de trigo com mel e canela, redondos como uma grande hóstia, mas encorpados, exalando cheiroso vapor, fofos, parecendo deliciosos. Colocou-os um em frente do padre, outro em frente do marido. Quando estes já os tinham pegado em suas mãos e os iam comer, ela disse "Esperem! Coloquei um pouquinho de veneno de rato nesses biscoitos, para dar ao senhor padre a oportunidade de demonstrar o poder da igreja católica, basta ele transformar esses biscoitos no literal corpo do Cristo, como ele faz em cada missa, isto eliminará todo o veneno e vocês poderão se servir à vontade". As mãos de ambos pararam a centímetros das bocas abertas, eles olharam um para o outro, e a mulher continuou "É facílimo, padre, basta o senhor dizer as palavras em latim, aquelas que transformam o biscoito de trigo no corpo do Cristo! Aquelas que o senhor de memória e pronuncia a cada missa.Vamos, senhor padre, estamos esperando! É muito, muito fácil!". O padre inchou e ficou vermelho de raiva, jogou o biscoito fora, e saiu resfolegando ameaças. A mulher piscou para o marido boquiaberto e disse "Não há veneno nenhum, pode comer". Quando o marido se recuperou da surpresa, deu uma boa gargalhada pela sabedoria da mulher e disse "Dou graças a Deus por me ter dado uma boa esposa como você, e por ter me aberto os olhos contra algumas loucuras do catolicismo. Fale-me mais sobre como posso ser salvo." E, depois de ouvir e crer, salvo foi. 
- Só o sacerdote- vampiro pode beber o sangue do Cristo (mas o estranho é que às vezes fica meio "alto", e é induzido ao alcoolismo...).

Postagens Aleatórias